Na 2º vez que eu fui, conheci o Museu da Evita que fica no bairro de Palermo e digo que vale muito a pena. Me emocionei demais ao entrar no museu na 1º sala, que tem uma luz negra, ao fundo o som de um tango e imagens numa tela de Evita...é de arrepiar.....O museu é muito bonito é numa casa antiga de uns 3 andares acho e lá ficam vários objetos da Evita, livros, coisas/objetos pessoais dela, fotos, roupas que a Evita usou em ocasiões muito importantes, tinha até o perfume que a Evita usava claro que eu anotei o nome ... ela usava - Marcel Rochas - Paris eu de toalete - Le Rose.
Numa pesquisa que fiz descobri um outro nome de perfume o preferido dela era - Femme, era da autoria do costureito francês Marcel Rochas, o qual em 1966, idealizou um frasco especialíssimo em homenagem a Evita.......
Dentro do museu não pode tirar fotos, tirei apenas na entrada onde pode e com autorização.
E hoje resolvi trazer um pouco da história dessa grande mulher, forte e inspiradora que foi Evita Perón, primeira dama da Argentina.
Onde fez parte do seu legado:
- O voto feminino,
- O que ela deixou aos argentinos foi a sua autêntica preocupação pelos "descamisados" e o que, mal ou bem, ela fez por eles. Nunca assim esquecendo de suas origens.
- Dignidade era um direito do cidadão.Por isso o emblema: "Perón cumple. Evita dignifica."
- Perseverança
María Eva Duarte de Perón, conhecida como Evita, (província de Buenos Aires, 7 de Maio de 1919 — Buenos Aires, 26 de Julho de 1952) foi uma atriz e líder política argentina. Tornou-se primeira-dama da Argentina quando o general Juan Domingo Perón foi eleito presidente.
Infância
Existem dúvidas sobre o local de nascimento de Eva. No registro de nascimento consta ter sido na cidade de Junín na província de Buenos Aires. Todavia, existem indícios de que na realidade nasceu em uma estância, sessenta quilômetros ao sul de Junín, próximo ao povoado de Los Toldos (no município de General Viamonte).
A infância em Los Toldos e depois em Junin foi pobre, mas digna. A mãe, Juana Ibarguren, era uma costureira obsessiva com limpeza, extremamente organizada e amante do estancieiro Juan Duarte, que tinha outra família, legítima, em Chivilcoy, com outros 6 filhos. Depois da morte de Juan em um acidente de automóvel, Juana mudou-se com os filhos, todos dele, para Junin para fugir das humilhações da condição de amante. O estancieiro registrou como todos os filhos bastardos que teve com a costureira. Curiosamente não registrou Eva e muitos historiadores relacionam esse fato, tido como uma frustração para Evita, aos condicionantes psicológicos que a levariam a buscar afirmação e sucesso na vida.
E com apenas 33 anos de idade, esta mulher idolatrada por milhões de argentinos, exala a sua última frase - 'Eva se va'- morrendo de seguida (quando morreu pesava menos de 30 quilos). Toda a nação entra em choque e em crise.
Mais sobre Evita. clique AQUI
Créditos: algumas imagens são minhas ( as 6 primeiras no museu) e outras reprodução google.
A postagem ficou grande né......é que me "empolgo", "viajoooo" ao pesquisar e ver fotos sobre Evita...
Beijo boa quarta
tambem já estive em buenos aires , mais não tive a oportunidade de conhecer este museo, uma pena!
ResponderExcluirlindas fotos
beijinhos
oi Grasi
ResponderExcluirParabéns pela postagem, ficou óoootima!!!!
Hum que vontade de dar m pulinho lá..hehe
bjus e um ótimo dia pra ti.
OI Grasi,
ResponderExcluirConheço B.A. e gosto muito. Estou me programando para ir novamente em agosto e quero conhecer este Museu. Não sabia que existia!
Adoro a história da Evita.
Bjkas e uma ótima 4ª-feira para vc.
www.gosto-disto.com
Adoro Buenos tb!
ResponderExcluirQue saudadessssssssssssss!!!
Beijinhos!
Háa um lenço igual ao meu. veio de Paris?
ResponderExcluirbjkas